Vegetação do Brasil
O Brasil, por ter dimensões territoriais continentais, abriga oito tipos principais de vegetação natural. São eles:
Floresta Amazônica: de clima equatorial e conhecida como Amazônia Legal, abriga milhões de espécies animais e vegetais, sendo de vital importância ao equilíbrio ambiental do planeta. Ela é classificada como uma formação florestal Latifoliada, pois suas folhas são largas e agrupam-se densamente, geralmente atingindo grandes alturas.
Mata Atlântica: caracterizada como uma floresta latifoliada tropical e de clima tropical úmido, foi a vegetação que mais sofreu devastação no Brasil, restando apenas 7% de sua cobertura original. Era uma vegetação que se estendia do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas que foi intensamente degradada pelos portugueses para a extração de madeira e plantio de cana-de-açúcar.
Caatinga: é uma vegetação típica de clima semiárido, localizada no Nordeste brasileiro. Possui plantas espinhosas e pobres em nutrientes. Nos últimos anos, vem sofrendo diversas agressões ambientais que causam empobrecimento do solo, dificultando mais ainda o desenvolvimento dessa região.
Cerrado: típica do Planalto Central brasileiro e de clima tropical semiúmido, é a segunda maior formação vegetal do Brasil. Apesar de sua paisagem ser composta por árvores baixas e retorcidas, é a vegetação com maior biodiversidade do planeta. Somente nos últimos anos é que os ambientalistas vêm se preocupando com esse ecossistema, que sofre vários danos ambientais causados pela plantação de soja e cana-de-açúcar e pela pecuária.
Pantanal: localizada no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é considerada uma vegetação de transição, isto é, uma formação vegetal heterogênea composta por diferentes ecossistemas. Em determinadas épocas do ano, algumas porções de área são alagadas pelas cheias dos rios e é somente nas estiagens que a vegetação se desenvolve.
Campos sulinos: também conhecidos como “pampas” e característicos de clima subtropical, apresentam vegetação rasteira com a predominância de capins e gramíneas.
Mata de Araucária: com a predominância de pinheiros e localizada no estado do Paraná, é uma vegetação típica de clima subtropical. Sua cobertura original é quase inexistente em razão da intensa exploração de madeira para fabricação de móveis.
Mangues: é um tipo de vegetação de formação litorânea, caracterizado principalmente por abranger diversas vegetações, ocorrendo em áreas baixas e, logo, sujeito à ação das marés.
Por Régis Rodrigues
Graduado em Geografia
Vegetação
Em nosso planeta possuímos diferentes tipos de vegetações, sendo que estas podem variar de acordo com a região em que se encontram. Fatores como altitude, latitude, pressão atmosférica, iluminação e forma de atuação das massas de ar são fundamentais para sabermos qual a espécie de vegetação que se encontram em cada parte do planeta Terra.
Em regiões de baixa latitude encontram-se as florestas equatoriais. Entre elas, a floresta amazônica, que está localizada no Brasil; há ainda outras florestas pertencentes a este tipo de região; contudo, estão situadas na parte centro-ocidental da África e também no sudeste Asiático. Este tipo de vegetação desenvolve-se em lugares quentes e úmidos e possui uma grande variedade de espécies. Suas principais características são as folhas grandes e com um tom de verde bem definido. Um outro detalhe importante, é que elas se alimentam de si mesmas, por isso, são chamadas de autofágicas.
Na faixa intertropical litorânea estão às florestas tropicais. Se compararmos este tipo de floresta com a equatorial, certamente teremos um número bem menor de variedades de espécies vegetais e também tipos de vidas que não existem em outros locais.
No centro-oeste brasileiro, em grande parte do centro da África, no litoral da Índia e no norte da Austrália estão localizadas as savanas ou cerrados. Este tipo de flora é composto por plantas rasteiras e por árvores pequenas que perdem suas folhas no período da seca, fato que impede o ressecamento do solo.
Na região de clima temperado continental (norte dos EUA, sul do Canadá, centro-sul da Rússia, norte da China, norte da Argentina e do Uruguai) encontram-se os campos ou pradarias. Esta vegetação nasce onde há pouca umidade para o crescimento de árvores, havendo somente um tapete herbáceo conhecido como gramíneas. Na Argentina temos os pampas, nos EUA e no Canadá temos as pradarias e na Rússia as estepes; contudo, apesar das diferentes denominações, a espécie é a mesma.
Até nas áreas que não existem nenhum tipo de vegetação fixa, como no caso dos desertos, surgem ervas rasteiras em alguns locais após as chuvas. Em alguns lugares, caso haja algum lençol subterrâneo com água, existe a possibilidade do surgimento de oásis com palmeiras.
Temos ainda, as florestas temperadas, que estão localizadas no Canadá, região do hemisfério Norte, nos Estados Unidos e norte da Europa. As florestas de coníferas, típicas de regiões subpolares como o norte do Canadá, da Europa e Rússia. E a tundra, vegetação que surge em solos gelados como musgos e liquens.
Fonte;
SuaPesquisa
Climatologia
O clima (do grego para "inclinação", referindo o ângulo formado pelo eixo de rotação da terra e seu plano de translação) compreende um padrão dos diversos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra. Fenômenos como frentes frias, tempestades, furacões e outros estão associados tanto às variações meteorológicas preditas pelas leis físicas determinísticas, assim como a um conjunto de variações aleatórias dos elementos meteorológicos (temperatura, precipitação, vento, umidade, pressão do ar) cuja principal ferramenta de investigação é a estatística. As semelhanças em várias regiões da Terra de tipos específicos caracterizam os diversos tipos de clima, para o que são consideradas as variações médias dos elementos meteorológicos ao longo das estações do ano num período de não menos de 30 anos.
A climatologia é uma especialização da pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo e investigação do clima em seus múltiplos aspectos. Nas ciências atmosféricas, a climatologia investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos (por exemplo, os fatores de ocorrência de secas, inundações, ondas de calor, fenômenos El Niño/ENSO, e outros). Na geografia, a climatologia é uma ferramenta de entendimento da relação do homem com seu espaço ambiental, particularmente com os fenômenos atmosféricos, do qual ele é paciente (atingido por vendavais, furacões, tornados, tempestades, enchentes e cheias, por exemplo) e causador (poluição, degradação ambiental, mudança climática devido efeito-estufa e outros). Esses dois pontos de vista, meteorológico e geográfico, complementam-se e não podem ser entendidos de forma separada.
O clima é o conjunto de estados do tempo meteorológico que caracterizam o meio ambiente atmosférico de uma determinada região ao longo do ano. O clima, para ser definido, considera um subconjunto dos possíveis estados atmosféricos e, para tal, requer a análise de uma longa série de dados meteorológicos e ambientais. Por longa série se entende um período de dezenas de anos. A Organização Mundial de Meteorologia (WMO) recomenda 30 anos para a análise climática.
A concepção original do que é clima foi introduzida através da análise estatística, de longo prazo, considerada, talvez, no fim do século XIX.
A noção de clima tem mudado ao longo do século XX. Até meados do século XX, o clima era considerado "fixo" na escala de tempo de 30 anos e funcionava como a base da previsão de tempo para as regiões tropicais, então bastante desconhecida. Os trópicos eram considerados regiões onde o tempo meteorológico seria regido pelo clima tropical, isto é, por variações sazonais, por exemplo, as "monções" sazonais, e não pelas variações e flutuações diurnas associadas às passagens de frentes e ou presença de sistemas complexos de tempestades. Assim, o tempo nos trópicos seria apenas perturbado por eventos aleatoriamente distribuídos. A existência de fenômenos como "ondas de leste", sistemas convectivos de tempestades da Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) não eram conhecidos.3
Hoje,ainda é mais difícil dar uma definição do clima baseada em períodos de 30 anos, embora séries de dados de 30 anos sejam comuns. Nota-se, que ao longo de amostras da série temporal, podem ocorrer variações do valor médio, indicando variabilidade climática. Parte dessas variações encontradas ao longo das dezenas de anos pode ser atribuída a causas antropogênicas. Por exemplo, os primeiros anos do século XXI têm sido mais quentes que os encontrados anteriormente na segunda metade do século XX.
Um dos primeiros estudos sobre o clima, proposto por Wladimir Köppen em 1900, fundamentava-se no sentido de clima como fator da dimensão geográfica. Nessa classificação considerava-se a vegetação predominante como uma manifestação das características do solo e do clima da região, permitindo reunir várias regiões do mundo através de semelhanças de sua vegetação, sendo conhecida como "classificação climática de Köppen-Geiger". Em 1931 Charles Warren Thornthwaite introduziu uma nova classificação4 e em 1948 amplia os estudos através do balanço de água como um fator do clima,5 que futuramente daria origem à "classificação do clima de Thornthwaite". Emmanuel de Martonne destacou-se no estudo da geomorfologia climática. Seu estudo sobre problemas morfológicos do Brasil tropical-atlântico foi um dos primeiros trabalhos de geomorfologia climática, sendo conhecida a "classificação do clima de Martonne".
Os factores climáticos são os elementos naturais e humanos capazes de influenciar as características ou a dinâmica de um ou mais tipos de climas. Para que sejam compreendidos, precisam ser estudados de forma interdisciplinar pois um interfere no outro. São eles:
Pressão atmosférica - variações históricas das amplitudes de pressões endógenas (magma) e exógenas (crosta) do planeta Terra;
Órbita - mudanças cronológicas (geológicas e astrofísicas) nas posições das órbitas terrestres (em graus, minutos, segundos, décimos, centésimos e milésimos de segundos) ocasionam maiores ou menores graus de insolação que modificam as variadas ações calorimétricas (ora incidentes ou deferentes) no planeta Terra (dificilmente perceptíveis aos humanos);
Latitude - distância em graus entre um local até a linha do equador;
Altitude - a distância em metros entre uma cidade localizada em um determinado ponto do relevo até o nível do mar (universalmente considerado como o ponto ou nível médio em comum para medidas de altitudes);
Maritimidade - corresponde à proximidade de um local com o mar;
Continentalidade - corresponde à distância de um local em relação ao mar, permitindo ser mais influenciado pelas condições climáticas provenientes do próprio continente;
Massas de ar - parte da atmosfera que apresenta as mesmas características físicas (temperatura, pressão, umidade e direção), derivadas do tempo em que ficou sobre uma determinada área da superfície terrestre (líquida ou sólida);
Correntes marítimas - grande massa de água que apresenta as mesmas características físicas (temperatura, salinidade, cor, direção, densidade) e pode acumular uma grande quantidade de calor e, assim, influenciar as massas de ar que se he sobrepõem;
Relevo - presença e interferências de montanhas e depressões nos movimentos das massas de ar;
Vegetação - emite determinadas quantias de vapor de água, influenciando o ciclo hidrológico de uma região.
A presença de megalópoles ou de extensas áreas rurais, as quais modificaram muito a paisagem natural, como por exemplo a Grande São Paulo, a Grande Rio de Janeiro, Tokkaido, a megalópole renana e Bos-wash, influenciando o clima local.
Tipos de Clima
Tropical
Subtropical
Equatorial
Mediterrâneo
Temperado
Oceânico
Continental
Alpino
Polar
Árido
Semiárido
Desértico
Fonte:
Instituto de Meteorologia, Portugal
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A climatologia é uma especialização da pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo e investigação do clima em seus múltiplos aspectos. Nas ciências atmosféricas, a climatologia investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos (por exemplo, os fatores de ocorrência de secas, inundações, ondas de calor, fenômenos El Niño/ENSO, e outros). Na geografia, a climatologia é uma ferramenta de entendimento da relação do homem com seu espaço ambiental, particularmente com os fenômenos atmosféricos, do qual ele é paciente (atingido por vendavais, furacões, tornados, tempestades, enchentes e cheias, por exemplo) e causador (poluição, degradação ambiental, mudança climática devido efeito-estufa e outros). Esses dois pontos de vista, meteorológico e geográfico, complementam-se e não podem ser entendidos de forma separada.
O clima é o conjunto de estados do tempo meteorológico que caracterizam o meio ambiente atmosférico de uma determinada região ao longo do ano. O clima, para ser definido, considera um subconjunto dos possíveis estados atmosféricos e, para tal, requer a análise de uma longa série de dados meteorológicos e ambientais. Por longa série se entende um período de dezenas de anos. A Organização Mundial de Meteorologia (WMO) recomenda 30 anos para a análise climática.
A concepção original do que é clima foi introduzida através da análise estatística, de longo prazo, considerada, talvez, no fim do século XIX.
A noção de clima tem mudado ao longo do século XX. Até meados do século XX, o clima era considerado "fixo" na escala de tempo de 30 anos e funcionava como a base da previsão de tempo para as regiões tropicais, então bastante desconhecida. Os trópicos eram considerados regiões onde o tempo meteorológico seria regido pelo clima tropical, isto é, por variações sazonais, por exemplo, as "monções" sazonais, e não pelas variações e flutuações diurnas associadas às passagens de frentes e ou presença de sistemas complexos de tempestades. Assim, o tempo nos trópicos seria apenas perturbado por eventos aleatoriamente distribuídos. A existência de fenômenos como "ondas de leste", sistemas convectivos de tempestades da Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) não eram conhecidos.3
Hoje,ainda é mais difícil dar uma definição do clima baseada em períodos de 30 anos, embora séries de dados de 30 anos sejam comuns. Nota-se, que ao longo de amostras da série temporal, podem ocorrer variações do valor médio, indicando variabilidade climática. Parte dessas variações encontradas ao longo das dezenas de anos pode ser atribuída a causas antropogênicas. Por exemplo, os primeiros anos do século XXI têm sido mais quentes que os encontrados anteriormente na segunda metade do século XX.
Um dos primeiros estudos sobre o clima, proposto por Wladimir Köppen em 1900, fundamentava-se no sentido de clima como fator da dimensão geográfica. Nessa classificação considerava-se a vegetação predominante como uma manifestação das características do solo e do clima da região, permitindo reunir várias regiões do mundo através de semelhanças de sua vegetação, sendo conhecida como "classificação climática de Köppen-Geiger". Em 1931 Charles Warren Thornthwaite introduziu uma nova classificação4 e em 1948 amplia os estudos através do balanço de água como um fator do clima,5 que futuramente daria origem à "classificação do clima de Thornthwaite". Emmanuel de Martonne destacou-se no estudo da geomorfologia climática. Seu estudo sobre problemas morfológicos do Brasil tropical-atlântico foi um dos primeiros trabalhos de geomorfologia climática, sendo conhecida a "classificação do clima de Martonne".
Os factores climáticos são os elementos naturais e humanos capazes de influenciar as características ou a dinâmica de um ou mais tipos de climas. Para que sejam compreendidos, precisam ser estudados de forma interdisciplinar pois um interfere no outro. São eles:
Pressão atmosférica - variações históricas das amplitudes de pressões endógenas (magma) e exógenas (crosta) do planeta Terra;
Órbita - mudanças cronológicas (geológicas e astrofísicas) nas posições das órbitas terrestres (em graus, minutos, segundos, décimos, centésimos e milésimos de segundos) ocasionam maiores ou menores graus de insolação que modificam as variadas ações calorimétricas (ora incidentes ou deferentes) no planeta Terra (dificilmente perceptíveis aos humanos);
Latitude - distância em graus entre um local até a linha do equador;
Altitude - a distância em metros entre uma cidade localizada em um determinado ponto do relevo até o nível do mar (universalmente considerado como o ponto ou nível médio em comum para medidas de altitudes);
Maritimidade - corresponde à proximidade de um local com o mar;
Continentalidade - corresponde à distância de um local em relação ao mar, permitindo ser mais influenciado pelas condições climáticas provenientes do próprio continente;
Massas de ar - parte da atmosfera que apresenta as mesmas características físicas (temperatura, pressão, umidade e direção), derivadas do tempo em que ficou sobre uma determinada área da superfície terrestre (líquida ou sólida);
Correntes marítimas - grande massa de água que apresenta as mesmas características físicas (temperatura, salinidade, cor, direção, densidade) e pode acumular uma grande quantidade de calor e, assim, influenciar as massas de ar que se he sobrepõem;
Relevo - presença e interferências de montanhas e depressões nos movimentos das massas de ar;
Vegetação - emite determinadas quantias de vapor de água, influenciando o ciclo hidrológico de uma região.
A presença de megalópoles ou de extensas áreas rurais, as quais modificaram muito a paisagem natural, como por exemplo a Grande São Paulo, a Grande Rio de Janeiro, Tokkaido, a megalópole renana e Bos-wash, influenciando o clima local.
Tipos de Clima
Tropical
Subtropical
Equatorial
Mediterrâneo
Temperado
Oceânico
Continental
Alpino
Polar
Árido
Semiárido
Desértico
Fonte:
Instituto de Meteorologia, Portugal
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Vidal de La Blache- Possibilismo Geográfico
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Vidal de La Blache |
Geógrafo francês nascido em 1845 e falecido em 1918. Professor da EscolaNormal Superior de Paris desde 1878, ocupou a cátedra de Geografia naSorbonne a partir de 1898. Influenciado pela corrente filosófica historicista,esteve na origem de uma nova corrente geográfica, o Possibilismo. Segundoesta corrente, que se opunha ao Determinismo, o Homem era considerado umser ativo e não passivo, dispondo de uma gama de possibilidades oferecidas pelomeio que podia selecionar, livre e conscientemente, de acordo com as suasnecessidades para o dominar.
Considerado o fundador da escola regional francesa, sob a sua influência, oobjetivo do trabalho geográfico passa a ser o estudo da região, consideradacomo uma área onde se realizam as combinações particulares de fenómenosfísicos e humanos e que se caracteriza por uma paisagem única. Influenciou umgrande número de discípulos em França, na Europa e até nos Estados Unidos daAmérica.Da sua obra destaca-se: Tableau de Géographie de la France e afundação da revista Annales de Géographie, ainda hoje publicada.
Considerado o fundador da escola regional francesa, sob a sua influência, oobjetivo do trabalho geográfico passa a ser o estudo da região, consideradacomo uma área onde se realizam as combinações particulares de fenómenosfísicos e humanos e que se caracteriza por uma paisagem única. Influenciou umgrande número de discípulos em França, na Europa e até nos Estados Unidos daAmérica.Da sua obra destaca-se: Tableau de Géographie de la France e afundação da revista Annales de Géographie, ainda hoje publicada.
paul vidal de la blache ea construção da geografia humana
www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xixcongresso/paineis/070626.pdf
Revista de R I
The Journal of the Latin American Studies Association
LASA Forum
International Studies Quarterly (ISA/Blackwell)
Cadernos do CHDD
Revista DEP
Fonte:
Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo
Links de R.I.
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Friedrich Ratze- Determinismo Geográfico
Friedrich Ratzel (1844-1904) foi um pensador alemão, considerado como um dos principais teóricos clássicos da Geografia e o precursor da Geopolítica e do Determinismo Geográfico. Vale lembrar que a expressão “determinismo” não era empregada pelo próprio Ratzel, tratando-se de uma atribuição conceitual que foi dada a partir das leituras sobre o seu pensamento. Sua principal obra publicada foi a Antropogeografia.
A Ratzel deve-se a ênfase dos estudos geográficos sobre o homem. Entretanto, a teoria ratzeliana via o ser humano a partir do ponto de vista biológico (não social) e que, portanto, não poderia ser visto fora das relações de causa e efeito que determinam as condições de vida no meio ambiente.
A essa concepção deu-se o nome de Determinismo geográfico, em que o homem seria produto do meio, ou seja, as condições naturais é que determinam a vida em sociedade. O homem seria escravo do seu próprio espaço.
Esse pensador foi bastante influenciado pela obra de Charles Darwin, que defendia o postulado de que a evolução se basearia na luta entre as diferentes espécies, de forma que aquelas que possuíssem as características de melhor adaptação ao meio sobreviveriam. Ratzel, de certa forma, aplicou essas ideias à espécie e sua vida em sociedade. Os seres humanos, raças e etnias mais aptos venceriam e dominariam os povos considerados inferiores.
Tais ideais basearam e justificaram teoricamente a dominação dos povos europeus, que se colocaram como uma civilização mais evoluída e desenvolvida, com a missão de dominar os povos inferiores e impor sobre eles a sua cultura e o seu modo de vida. Suas ideias também influenciaram aquilo que mais tarde veio a ser denominado por Nazismo.
Ratzel foi também um profundo estudioso do conceito e comportamento do Estado moderno. Para ele, o Estado seria a sociedade organizada para construir, defender ou expandir o seu território. Também considerava que essa era uma forma de organização que aconteceria de forma natural em qualquer sociedade avançada. O Estado, para Ratzel, era um organismo vivo.
A partir dessa concepção, elaborou o conceito de espaço vital, que seria as condições espaciais e naturais para a manutenção ou consolidação do poder do Estado sobre o seu território. Seriam as condições naturais disponíveis para o fortalecimento de uma dada sociedade ou povo. Aquelas populações que dispusessem de melhor espaço vital estariam mais aptas a se desenvolver e a conquistar outros territórios.
Tal noção foi fundamental diante do contexto histórico da Alemanha, que havia acabado de passar pelo seu processo de reunificação e necessitava de uma base para justificar e se afirmar enquanto Estado, com capacidade de crescimento, expansão e dominação.
Apesar de se considerar o “pai da Geopolítica”, Ratzel jamais utilizou essa expressão, que foi elaborada por um de seus discípulos, o pensador sueco Rudolf Kjellen. Pode-se dizer, no entanto, que as suas ideias foram constitutivas de uma verdadeira Geografia do Poder.
Fonte:
Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
Os Gregos foram a primeira cultura conhecida a explorar activamente a Geografia como ciência e filosofia, sendos os maiores contribuintes Tales de Mileto, Heródoto, Eratóstenes, Hiparco, Aristóteles, Estrabão e Ptolomeu. A cartografia feita pelos romanos, à medida que exploravam novas terras, incluía novas técnicas. O périplo era uma delas, uma descrição dos portos e escalas que um marinheiro experimentado poderia encontrar ao longo da costa; dois exemplos que sobreviveram até hoje são o périplo do cartaginês Hanão o Navegador e um périplo do mar eritreu, que descreve as costas do Mar Vermelho e do Golfo Pérsico...
Durante a Idade Média, Árabes como Edrisi, Ibn Battuta e Ibn Khaldun aprofundaram e mantiveram os antigos conhecimentos gregos. As viagens de Marco Polo espalharam pela Europa o interesse pela Geografia. Durante a Renascença e ao longo dos séculos XVI e XVII, as grandes viagens de exploração reavivaram o desejo de bases teóricas mais sólidas e de informação mais detalhada. A Geographia Generalis de Bernardo Varenius e o mapa-mundo de Gerard Mercator são exemplos importantes.
Durante o século XVIII, a Geografia foi sendo discretamente reconhecida como disciplina e tornou-se parte dos currículos universitários. Ao longo dos últimos dois séculos a quantidade de conhecimento e o número de instrumentos aumentou enormemente. Há fortes laços entre a Geografia, a Geologia e a Botânica.
No Ocidente, durante os séculos XIX e século XX, a disciplina geográfica passou por quatro fases importantes: determinismo geográfico, geografia regional, revolução quantitativa e geografia radical.
O determinismo geográfico defendia que as características dos povos se devem à influência do meio natural. Deterministas proeminentes foram Carl Ritter, Ellen Churchill Semple e Ellsworth Huntington. Hipóteses populares como "o calor torna os habitantes dos trópicos preguiçosos" e "mudanças freqüentes na pressão barométrica tornam os habitantes das latitudes médias mais inteligentes" eram assim defendidas e fundamentadas. Os geógrafos deterministas tentaram estudar cientificamente a importância de tais influências. Nos anos 1930, esta escola de pensamento foi largamente repudiada por lhe faltarem bases sustentáveis e por ser propensa (frequentemente intolerante) a generalizações.
O determinismo geográfico constitui um embaraço para muitos geógrafos contemporâneos e leva ao ceticismo sobre aqueles que defendem a influência do meio na cultura (como as teorias de Jared Diamond). Porém o determinismo foi uma teoria reducionista do pensamento do alemão Friedrich Ratzel, que dizia que o meio influencia, mas não que determinava o homem. E muito provavelmente esta teoria tenha sido criada por políticos e militares de uma classe hegemônica-dominante-européia para justificar a exploração em suas colônias. Tanto que para os geógrafos mais esclarecidos, o possibilismo de Vidal de La Blache (teoria que vem a dizer que o homem tem a possibilidade de intervir no meio), seria na verdade um complementação, uma continuação da teoria de Ratzel e não uma oposição, como a maioria enxerga e ensina, de forma simplista.
A Geografia Regional representou a reafirmação de que os aspectos próprios da Geografia eram o espaço e os lugares. Os geógrafos regionais dedicaram-se à recolha de informação descritiva sobre lugares, bem como aos métodos mais adequados para dividir a Terra em regiões. As bases filosóficas foram desenvolvidas por Vidal de La Blache e Richard Hartshorne. Vale à pena lembrar que enquanto Vidal vê a região como uma determinada paisagem, onde os gêneros de vida determinam a condição e a homogeneidade de uma região, Hartshorne não utiliziva o termo região: para ele os espaços eram dividos em classes de área, nas quais os elementos mais homogêneos determinariam cada classe, e assim as descontinuidades destes trariam as divisões das áreas. E este ficou conhecido como método regional.
A revolução quantitativa foi a tentativa de a Geografia se redefinir como ciência, no renascer do interesse pela ciência que se seguiu ao lançamento do Sputnik. Os revolucionários quantitativos, frequentemente referidos como "cadetes espaciais", declaravam que o propósito da Geografia era o de testar as leis gerais do arranjo espacial dos fenômenos. Adotaram a filosofia do positivismo das ciências naturais e viraram-se para a Matemática - especialmente a estatística - como um modo de provar hipóteses. A revolução quantitativa fez o trabalho de campo para o desenvolvimento dos sistemas de informação geográfica.
Neste caso, é bom lembrar que a geografia em seu início com Humboldt, Ratzel, Ritter, La Blache, Hartshorne e outros já se utilizava de métodos positivistas, e a mudança de paradigma que ocorreu com a matematização do espaço foi a da inclusão da informática para a quantificação dos dados, pelo método neopositivista, por volta dos anos 1950 no Brasil.
Apesar de as perpectivas positivista e pós-positivista permanecerem importantes em Geografia, a Geografia Radical surgiu como uma crítica ao positivismo. O primeiro sinal do surgimento da Geografia Radical foi a Geografia Humanista. A partir do Existencialismo e da Fenomenologia, os geógrafos humanistas (como Yi-Fu Tuan)debruçaram-se sobre o sentimento de, e da relação com, lugares. Mais influente foi a Geografia Marxista, que aplicou as teorias sociais de Karl Marx e dos seus seguidores aos fenómenos geográficos. David Harvey e Richard Peet são bem conhecidos geógrafos marxistas. A Geografia feminista é, como o nome sugere, o uso de ideias do feminismo em contexto geográfico. A mais recente estirpe da Geografia Radical é a geografia pós-modernista, que emprega as ideias do pós-modernismo e teorias pós-estruturalistas para explorar a construção social de relações espaciais.
Em se tratando de Brasil, não se pode deixar de observar a grande importância e influência do Geógrafo mais reconhecido do país seguido de Aziz Ab´Saber e seu pioneirismo, não por profissão, mas por méritos, Milton Santos. Com várias publicações, Milton Santos, tornou-se o pai da Geografia Crítica que faz análises e fenomenológicas dos fatos e incidências de casos. Isso é importante, visto que a Geografia é uma ciência global e abrangente, e somente o olhar geográfico aguçado consegue identificar determinados processos, sejam naturais ou sócio-espaciais. Vale ressaltar também os importantes estudos do professor Jurandyr Ross, que se dedicou a mapear, de forma bastante detalhada, o relevo brasileiro além das inúmeras publicações do professor doutor José William Vesentini que se tornaram referência no estudo da Geografia no Brasil. Não podendo esquecer de geógrafos como Manuel Correa de Andrade, Roberto Lobato Côrrea, Ruy Moreira, Armando Correa da Silva, Antonio Cristofoletti, Ariovalvdo Umbelino de Oliveira, entre outros de outras épocas que não foram tão reconhecidos como os Uspianos.
Fonte:
Bússola Escolar
Anuário do Instituto de Geociências
Anuário do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro tem procurado ao longo dos últimos anos realizar a síntese da produção acadêmica da comunidade de geocientistas brasileiros. A diversidade de temas abordados reflete a própria natureza de nossa instituição, onde são desenvolvidas pesquisas em diferentes temas da Geografia, Geologia e Meteorologia. Trata-se de um conjunto único de pesquisadores, os quais têm estudos voltados para questões ambientais, antropológicas, geomorfológicas, geológicas, paleontológicas e meteorológicas, cobrindo todos os campos de atuação no âmbito das Ciências da Terra.
Revista Território
Fundada em 1996, é uma das principais revistas brasileiras em Geografia. Sua orientação principal é contribuir para a análise das questões centrais da dinâmica espacial e da organização do território, sem perder de vista a importância da atuação dos geógrafos na busca de soluções para os problemas do desenvolvimento.
Artigos, comentários e resenhas são bem vindos e sua publicação está condicionada à aprovação por avaliadores indicados pelo Comitê Editorial.
Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisbo
O catálogo do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa (CEG) integra todas as publicações editadas pelo CEG.
A consulta pode ser efectuada por ano de edição (separador "Todas"), por autor (separador "Autores") e por colecção (separador "Colecções") ou pode optar por fazer uma pesquisa por palavra-chave (separador "Pesquisa").
As obras disponíveis para venda podem ser encomendadas online através do link "Encomendar", existente na respectiva ficha. As publicações são enviadas por correio, à cobrança, acrescendo ao valor apresentado os respectivos portes
MAPAMEX
É um esforço de cooperação entre o Instituto de Geografia, a Biblioteca Conjunta de Ciências da Terra e da Direcção Geral de Bibliotecas a crescer mais forte como a ferramenta fundamental que grava, armazena, recupera e permite a localização do património cartográfico sete Biblioteca da Universidade de bibliotecas mapa do sistema e sete instituições de pesquisa e ensino superior fora da UNAM em apoio à pesquisa geográfica e áreas afins.
MAPAMEX características:
Banco de dados referencial constantemente atualizado (ir para procurar) tem 15 646 registros e 71 898 cópias de mapas das coleções das 14 bibliotecas do mapa. Atualize a dezembro de 2009.
Padronização de acordo com as Regras de Catalogação Anglo-Americano, segunda edição e formato Marc, que permite a troca de informação bibliográfica nacional e internacional.
Diversidade no assunto do material incluído, mapas topográficos, geológicos, de solo, população, indígenas e grupos históricos em maior número no momento, tectônicas, a forma de banco de dados litológicas e desenhos de arquitetura e espaciomapas photomaps.
Neste momento estão dispostos em torno 3.110 registros de imagens digitalizadas do Instituto de Geografia, Articulação Biblioteca de Ciências da Terra e Mapa Biblioteca Manuel Orozco y Berra.
Link para MAPAMEX
Instituto de Geografía (IGg)
Em junho de 1943, o Conselho Universitário aprovou a criação do Instituto de Geografia, que iniciou suas operações em Palma Rua número 9 no Centro Histórico da Cidade do México. Em 1954 ele se mudou para Ciudad Universitaria (CU), um prédio ao lado da antiga Torre Ciência, agora Torre Humanidades-II e em 1975 foi alterado dentro da mesma Cidade Universitária, o Circuit de la Recherche Scientifique. O Instituto Brasileiro de Geografia tem desempenhado um papel significativo no desenvolvimento de cientista da Universidade Nacional e dar origem ao Centro de Geografia Pesquisa Ambiental (CIGA), Campus Morelia, criado em agosto de 2007.
O Instituto Brasileiro de Geografia é o centro mais antigo e maior de seu tipo no México, atualmente a sua estrutura é composta por três departamentos (Geografia Econômica, Geografia Física e Geografia Social), uma análise laboratorial Geospatial (LAGE), a Divisão Editorial (SE ) e duas unidades de apoio (Tecnologia da Informação da Biblioteca Unit-UTI-e com mais de 35 000 títulos e contém a coleção mais abrangente e importante do país na área de geografia, bem como um dos melhores bibliotecas mapa, composto de mais de 20 000 documentos).
Foram diretores do Instituto M. em C. Rita Lopez de Llergo e Seoane (1943-1964), Dr. Consuelo Soto Mora (1964-1971), Dr. Maria Teresa Gutierrez MacGregor (1971-1977), o Sr. Ruben Lopez Recendez (1977-1983), Dr. Maria Teresa Gutierrez MacGregor em seu segundo mandato, (1983-1989), Dr. Román Álvarez Béjar (1989-1997, dois mandatos de quatro anos), Dr. José Luis Palacio Prieto (1997-2003) Dr. Adrian Guillermo Aguilar Martínez (2004-2008), Dr. Irasema Alcántara Ayala (2008-2012) e, atualmente, Dr. José Omar Moncada Maya de 2012 até à data.
IgG A missão da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) é a realização de pesquisa científica e disseminar geográfica, básica e aplicada, teve como objetivo conhecer o território e seus recursos naturais, sociais e econômicos, considerando seu uso atual potencial. O principal objeto de estudo é o espaço geográfico e as diferentes formas de organização dos elementos que a compõem, tanto física e sócio-econômica.
IgG de interesse é a ligação com os problemas do país, a fim de contribuir para a formulação de soluções alternativas para os mesmos. É também uma prioridade para colaborar com outras agências, tanto no UNAM e programas nacionais e internacionais de ensino para treinar pessoal altamente qualificado e fornecer pareceres científicos, instituições de investigação técnica e educacional, ensino, serviços públicos e áreas privadas especialidade dele.
Lista de Geógrafos do Brasil
Agnello Bittencourt
Amélia Luísa Damiani
Ana Fani Alessandri Carlos
André Roberto Martin
Antonio Carlos Robert Moraes
Antonio Christofoletti
Ariovaldo Umbelino de Oliveira
Armando Corrêa da Silva
Armen Mamigonian
Aroldo de Azevedo
Aziz Ab'Saber
Bertha Becker
Caio Lóssio Botelho
Caio Prado Júnior
Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro
Carlos Minc
Carlos Walter Porto-Gonçalves
Marcos Bernardino de Carvalho
Wanderley Messias da Costa
Crispim Mira
Delgado de Carvalho
Demétrio Magnoli
Dora Nascimento
Elian Alabi Lucci
Elmo da Silva Amador
Ernâni do Amaral Peixoto
Eugênio Malanski
Eustógio Wanderley Correia Dantas
Fábio de Macedo Soares Guimarães
Rogerio Haesbaert da Costa
Heinz Dieter Heidemann
Henrique Luís de Niemeyer Bellegarde
Hervé Théry
Hilton Sette
Iná Elias de Castro
João Lima Sant'Anna Neto
José Borzacchiello da Silva
Josué de Castro
Jurandyr Ross
Kléber Borges de Assis
Luís de Alencourt
Luis Antonio Bittar Venturi
Lygia Terra
Manoel Maurício de Albuquerque
Manuel Aires de Casal
Manuel Correia de Andrade
Maurício de Almeida Abreu
Melhem Adas
Milton Santos
Orlando Valverde
Pasquale Petrone
Paulo César da Costa Gomes
Paulo Roberto Moraes
Pedro Pinchas Geiger
Balduíno Rambo
Ruy Moreira
Sandra Lencioni
Sílvio Fróis de Abreu
Marcelo Lopes de Souza
Maria Adélia Aparecida de Souza
Teodoro Braga
Teodoro Fernandes Sampaio
Therezinha de Castro
William Vesentini
Vicente Licínio Cardoso
Antonio Carlos Vitte
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