A ÁRVORE DA VIDA E OS ANNUNAKI

 ÁRVORE DA VIDA E OS ANNUNAKI 


Bem , pelo titulo , muitos devem ter pensado que vou falar de Aliens e etc... , mas não é esse o caso , estou aqui a falar das enumeras citações e representações da árvore da vida e suas coincidências (como o fato de que ela aparece em diversos mitos e estar a figurar quase sempre a mesma coisa).
   Todos ja devem ter ouvido a história de Adão e Eva , no qual eles são expulsos do paraíso (jardim do Eden) por comer ao fruto proibido na árvore da vida , pois bem , o interessante é que ela comparece também em muitas imagens e murais sumérios,  babilônios e assírios , juntamente com um Deus que segura quase sempre uma bolsa e uma pinha , ou uma das duas.
 A pinha é um símbolo muito utilizado em diversas culturas (desde a Suméria até o Vaticano da época da Renascença , dos Indus a civilizações ocidentais)  e possui enumeros significados , pode estar associado ao ovo cosmico , ou seja, á nascença , ao princípio (começo), pode estar para fertilidade e abundância ,a pinha era simbolo da divindade da terra e da vida , alem de significar renascença.
  Logo estaria diretamente ligada ao mito da criação , e consequentemente a Adão e Eva , sem falar que no épico de Gilgamesh mostra uma das visões do eden/edin: Enkidu, criado por uma deusa, vivia como um animal, comendo capim e bebendo água do rio junto com os animais. Um caçador queixou-se aos deuses que Enkidu destruía suas armadilhas e então Shamhat, uma prostituta do templo, foi enviada para seduzi-lo. Enkidu nunca tinha visto uma mulher e se apaixonou por ela, esquecendo-se dos animais. No caminho para Uruk, Shamhat lhe deu pão e vinho (ou cerveja) para beber. Acostumado a comer capim e beber água, ele a princípio recusou, mas acabou convencido. Depois de comer, tornou-se humano e então aceitou as roupas que Shamhat lhe deu. Enkidu foi viver em Uruk e, com o tempo, tornou-se como um irmão para Gilgamesh. 
 Ao inverter este mito, os judeus transformaram o eden num lugar ideal, onde o homem foi posto por Deus para cuidar de seus jardins, vivendo em paz com os animais. Após o pecado, ou seja, após comer da fruta proibida, percebeu que estava nu, foi expulso e teve que cultivar a terra. 
Há também uma versão em que o homem vivia no reino celestial e o deus principal, Anu, lhe oferece o alimento que lhe daria vida eterna, mas ele o recusa porque Ea/Enki lhe dissera que o alimento o mataria. O homem é então expulso do reino. Mais uma inversão, portanto, já que aqui é Deus que quer lhe dar vida eterna e é a serpente que o engana. A Árvore do Conhecimento hebraica tem origem no pinheiro, cuja pinha, a deusa Inanna (a "Senhora do Éden"), comeu para adquirir conhecimento e a Árvore da Vida se origina do "pão da vida" que Anu oferece ao homem. 
Querubins guardam a Árvore da Vida no Gênesis assim como querubins a guardavam na mitologia assíria. Os deuses babilônicos eram mortais e precisavam comer 2 vezes ao dia e, para isto, exigiam sacrifícios de alimentos nos templos. Javé também exige sacrifícios 2 vezes por dia no monte Sinai e, mais tarde, no templo de Jerusalém, o que é estranho, já que não é mortal nem material e não precisa de alimentos.

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